Eu canto p’r’a minha terra,
Já que não posso lá estar!
E canto p’ra distrair
Quem passa o tempo a chorar!
Canto também, até
mesmo sem rima;
Eu canto porque já estou
apanhado pelo clima!
(Coro) LÁ LÁ LÁ LÁ...
No Lunho, Todos nós temos
Uma missão a cumprir:
“LERPAR” de tacho e correio
E de resto, toca a rir...
Passo, também aqui,
Tempos felizes,
Vendo corridas aéreas
De patos e de perdizes.
(Coro) LÁ LÁ LÁ LÁ...
Temos também, como capa,
Oficiais e sargentos,
Que em vez de pé, dizem pata
E são todos rabujentos.
O capitão, porém,
É nosso amigo;
A quem souber cumprir bem,
Dá reforços de castigo.
(Coro) LÁ LÁ LÁ LÁ...
Diversas Crónicas, Vivências, Fotos e outras Recordações traduzidas em texto, de autores diversos da sua passagem pela Guerra, nos territórios da Guiné-Bissau, Angola e Moçambique, nos anos idos de 1961 a 1975...
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quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
Eu canto p’r’a minha terra, Cancioneiro do Niassa
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Lisboa, Portugal
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